quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Mass Media e Políticas de Massas


Debates e estudos sobre os mass media (MM) têm focado a sua parcialidade política, propriedade e ligações às grandes empresas, relações e laços com o Estado, abertura e diversidade relativas, promoção de guerras e interesses corporativos, entre outros grandes problemas que afectam as relações de poder, riqueza e imperialismo. É, de particular interesse para os autores que se opõem ou apoiam o papel dos MM e o impacto que estes têm, ao influenciar a visão geral do mundo, opiniões e comportamentos das pessoas. Ensaios, monografias e estudos empíricos têm sido publicados quanto à extensão da influência dos MM, o período de tempo durante o qual mantém controlo, a profundidade das opiniões inculcadas pelos MM e o “lugar” que as mensagens transmitidas pelos MM têm na indução da opinião pública à conformidade com os interesses da classe dominante.


O paradigma conservador, ou 'pluralista', largamente propagado pelos cientistas sociais dos EUA e Europa, enfatiza as múltiplas vozes, as redes em competição, o mercado de informação e a diversidade de opiniões. Os conservadores defendem que não existe uma todo-poderosa elite dos mass media e que a extensão em que existe é contrabalançada pelos media alternativos, opiniões locais e pela sua própria tolerância a opiniões diversas e concorrentes.

O paradigma liberal descreve os MM como o instrumento chave da dominação pela classe dominante numa democracia liberal. Começando com o registo histórico da concentração da propriedade do mass media nas mãos de um pequeno grupo de corporações interligadas com a área dos negócios e com o Estado, os MM são vistos como um componente essencial do 'sistema de controlo' que perpetua a classe dominante e a construção de impérios pelo seu controlo e doutrinação da opinião pública. A maioria da população é convertida numa massa maleável, induzida na conformidade com os interesses e políticas da classe dominante, assim prevenindo a mudança e perpetuando o domínio pela elite corporativa. Para os liberais o controlo de cima para baixo pelos mass media explica o 'paradoxo' de um império altamente desigual e orientado para a acção militar, no contexto de um sistema político livre e democrático. O principal papel dos académicos é convencer outros académicos a desmascarar os media, a expor as suas fabricações, mentiras e hipocrisias, enfatizando as 'contradições' entre os 'nossos' valores democráticos e as mentiras dos poderosos. A versão mais radical da visão 'liberal' dos mass media atribui o alto grau de consenso entre as elites e as massas nos Estados Unidos à omnipresença e omnisciência dos mass media.


A abordagem marxista aos mass media começa necessariamente com a crítica às perspectivas conservadora e liberal. Contra a crítica conservadores, aponta que 'poder' não é um recurso imaterial desencarnado, mas uma relação em que os proprietários da riqueza e poder podem multiplicar e acumular bens políticos e económicos. A presunção que 'toda a gente' ou todos os grupos podem ter alguma influência esquece-se do facto de que os proprietários dos meios de comunicação estão ligados a outros poderosos grupos económicos, que têm poder sobre bancos, investimentos, trust funds, e estes, por sua vez, influenciam líderes políticos e partidos, controlando legislação, selecção de candidatos, gastos governamentais e agendas dos governos: tudo isto mina as fundações e validade do paradigma pluralista. Em todos os grandes eventos da nossa época, os mass media ecoaram fielmente as linhas políticas do Estado capitalista, justificando a invasão do Iraque, demonizando o Irão e ecoando a linha que o Estado assume em relação ao programa nuclear do Irão, aos bloqueios na Palestina, à invasão do Líbano e ao salvamento da Wall Street. Em todos os grandes eventos, os mass media unificaram-se, desempenhando um papel de liderança na propagação da mensagem da classe dominante entre as massas, com variáveis graus de sucesso.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Meios de Comunicação de Massas


Meios de comunicação de massa são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande número de receptores. Nas relações sociais de comunicação (dia a dia), os meios de comunicação de massa mais comum são os jornais/as revistas, o rádio, a televisão e, o mais recente, a Internet. As obras de Cinema, de Teatro e de outros tipos de Artes também se tornaram meios de comunicação de massas, mas artísticos.
O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa criado pelo homem: originário dos documentos informativos dos navegadores do século XVI, esse meio originalmente impresso tornou-se com a forma física que hoje-em-dia apresenta em 1836, na França. O actual jornal, também tem a forma falada (imprensa falada), no rádio, e a forma televisiva. Veracidade, imparcialidade, objectividade e credibilidade são as qualidades que garantem o sucesso de um jornal. A base do jornalismo é a notícia, o seu objecto e o seu fim (o resto é secundário). A função principal da linguagem nesse meio de comunicação é a referencial ou informativa. Para que o receptor tenha acesso à mensagem veiculada por esse meio, é preciso que ele saiba ler e escrever.
O rádio ainda é o meio de comunicação mais popular que existe, para ter acesso às mensagens que ele transmite, o receptor não necessita de ler nem escrever: o rádio é um meio de comunicação em que se utiliza a linguagem oral, que todos os ouvintes sabem usar desde que aprenderam a falar. Praticamente quase toda a população de uma localidade possui um aparelho de rádio. Os primeiros inventos que possibilitaram a concretização do rádio como meio de comunicação de massa, datam no século XIX. As primeiras emissoras de rádio norte-americanas iniciaram-se desde 1920 e no Brasil, entre 1922-25, tendo seu clímax nos anos 30. A “voz” do rádio, bem como seus musicais, programas de auditório, o rádio teatro e até os seus comerciais serão posteriormente absorvidos pela televisão.
A televisão surgiu nos anos 40 nos Estados Unidos e, nos anos 50, no Brasil. É um “liqüidificador cultural”, pois é capaz de diluir Cinema, Teatro, Música, Dança, Literatura, etc., num só espectáculo, além de ser um meio de entretenimento. Para Muniz Sodré, este é o meio de comunicação mais poderoso, aquele que mais influencia o receptor, portanto o meio mais persuasivo que existe. É responsável por uma relação social abstracta, passiva e modeladora dos acontecimentos: o receptor recebe a mensagem pronta através de imagens que consome imediatamente, sem que haja tempo de reflectir sobre elas. Estas imagens atingem o inconsciente do receptor, que passa a ter ideias condicionadas recebidas através da TV. É um veículo de comunicação que não exige do receptor em termos de esforços e de conhecimentos: não é preciso saber ler e escrever, basta manusear um botão (o que não requer prática nem habilidade) para ter acesso à programação, que também não é da escolha do receptor, mas uma programação imposta pelas emissoras. Dessa forma, a Televisão é o mais eficiente “balcão” de anúncios dos produtos nacionais e estrangeiros que, devido à força persuasiva desse meio, são consumidos desesperadamente pelos telespectadores, até mesmo os produtos que não tenham qualquer utilidade.

O Cinema, um meio de comunicação de massa é elaborado, à um grande publico anónimo e sem organização forte, sendo exemplo importante da "Indústria Cultural", envolvendo investimentos monetários altíssimos tanto em marketing quanto em exibição.
A principal questão que envolve o cinema é se podemos considerar arte a estética produzida por esse meio de comunicação. As divergências marcam o assunto, pois se o considerarmos arte, teremos infinitos exemplos cinematográficos que discordam da afirmação anterior, pois carregam ideologias, têm uma estética deteriorada, com informação redundante e unilateral (a informação segue apenas um sentido do processo comunicativo, o receptor apenas recebe a mensagem sem contestá-la). No entanto, não podemos enquadrar, por exemplo, "Tempos Modernos" de Charles Chaplin fora da noção de arte.

O que é a Internet?
A Internet é uma rede de computadores que surgiu em 1969 (apenas com 4 computadores se constituiu a ARPAnet em 2 de Setembro de 1969), de um projecto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que tinha como objectivo a interligação de computadores utilizados em centros de investigação com fins militares. Hoje, ninguém coloca em causa a necessidade de, mais dia, menos dia, se vir a ligar à Internet. Seria capaz de imaginar a vida actual sem televisão, telefone ou automóvel? Pois, poucas décadas atrás, muita gente pensava tratarem-se de "luxos supérfluos". Hoje são uma necessidade indiscutível e o mesmo aconteceu com a Internet. A Internet é não só um meio de entretenimento (já integrada com o próprio televisor ou telemóvel), mas principalmente um meio pelo qual se pode comunicar com todo o mundo, pelo qual se pode deslocar ao mais recôndito local do planeta e, principalmente, pelo qual se tem ao dispor toda a informação actualmente existente, sobre qualquer assunto que possa imaginar. A Internet é, pois, uma imensa rede mundial de computadores, mais concretamente um conjunto de redes e sub-redes, situadas em todos os pontos do globo, compostas por computadores de todos os tipos, operados por pessoas de todas as idades, raças, religiões e personalidades. De facto, a Internet torna-se cada vez mais uma ferramenta e não um passatempo.
Quem controla a Internet?
Um dos fascínios da Internet é que ninguém a controla, embora um dos grandes receios associados à mesma seja a perda de liberdade. Embora as atitudes de alguns utilizadores venham obrigando a intervenções governamentais (por exemplo, no controlo da pornografia), a gestão de toda a informação e relacionamento entre os utilizadores da Internet cabe-lhe fundamentalmente a eles, utilizadores. Não existem leis (exceptuando as atrás citadas, compreensíveis) mas existe um conjunto de regras: a chamada Netiquette. A Internet, além de descentralizada, é anárquica, que foi crescendo numa base de colaboração voluntária e democrática por parte de muitas pessoas. Existem, no entanto, algumas organizações que desempenham um papel de coordenação: ISOC (Internet Society), IAB (Internet Architecture Board), IETF (Internet Engineering Task Force).
Em Portugal, esta gestão de atribuição de nomes aos servidores é controlado pela FCCN (Fundação para a Computação Científica Nacional). Este controlo de nomes, ou endereços, não constitui um controlo da própria Internet, antes uma coordenação da sua estrutura (seria uma anarquia total se pretendesse comunicar com um computador e existissem dezenas com o mesmo nome ou endereço).
Vantagens da Internet
Não existem dúvidas que a Internet tem múltiplas vantagens:
Interactividade: O utilizador não é passivo da informação, pode escolher como quer vê-la e dar uma resposta directa;
Produtividade: Há a possibilidade de realizar comércio electrónico (e-commerce), intercâmbio de informação, uso de dispositivos e recursos remotos (sistemas de e-learning);
Actualidade: Os documentos na rede actualizam-se continuamente. É a sua especial maneira de estarem "vivos" e, portanto, de serem realmente eficazes, úteis e rentáveis;
Economia: A informação a que se tem acesso, desde qualquer parte do mundo, está no computador de cada um de uma forma rápida e idêntica à original, ao preço de uma chamada local (já existem pacotes 24h/dia, com o pagamento de uma mensalidade) e com um hardware muito económico;
Globalidade: Uma vez que se entra na rede, tem-se acesso a toda a informação e aos recursos que lá se encontram.
Na Internet, um utilizador pode ter liberdade de expressão. É o único território onde as fronteiras se diluíram e onde não existem quaisquer censuras (há, obviamente, algumas poucas excepções!).
O que se pode fazer na Internet
O objectivo básico da Internet é fornecer uma partilha de informação. Imagine-se, confortavelmente sentado em sua casa...
Mexer num computador instalado na White House;
Observar as últimas imagens de Marte;
Consultar os câmbios e aplicações financeiras;
Procurar tradução, para uma palavra ou frase, para inglês, alemão, russo ou espanhol;
Visitar o museu de Louvre;
Reservar bilhetes de viagem para férias ou trabalho;
Assistir on-line a uma emissão de rádio ou a um espectáculo de música;
Efectuar compras de livros, medicamentos, CD's ou utilidades;
Ler e responder ás mensagens electrónicas (e-mail) recebidas dos familiares no estrangeiro;
Fazer o download de software, jogos ou outras aplicações;
Preencher um formulário para um emprego, declaração de rendimentos ou enviar o Curriculum Vitae para determinada empresa;
Conversar e jogar jogos, em tempo real, com amigos na mesma cidade ou em qualquer parte do mundo;
Jogar no totoloto ou no euro milhões, enviando a chave on-line.
A Internet, é de facto, o universo da comunicação actual, sem o qual não se poderia evoluir, estudar ou trabalhar, num futuro próximo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Vários Sistemas Operativos

O Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32-bits e 64-bits produzido pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, notebooks e media centers. O nome "XP" vem de eXPerience, experiência em inglês. O Windows XP é o sucessor de ambos os Windows 2000 e Windows Me, e é o primeiro sistema operacional para consumidores produzido pela Microsoft construído em novos Kernel windows NT e arquitectura. O Windows XP foi lançado no dia 25 de outubro de 2001, e mais de 400 milhões de cópias estavam em uso em Janeiro de 2006, de acordo com estimativas feitas naquele mês pela empresa de estatísticas IDC. O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft windows. Ele apresenta uma interface gráfica redesenhada significativamente, uma mudança para que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows. É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação na luta contra a pirataria de software, uma restrição que não foi muito bem aceita por muitos usuários que defendiam a privacidade. O Windows XP também foi criticado por alguns usuários devido suas vulnerabilidades de segurança, sua pouca integração entre aplicativos, como o Internet Explorer 7 e Windows Media Player, e para aspectos de seu padrão de interface do usuário. A última versão do Service Pack 2, e o Internet Explorer resolveram alguns desses problemas.




Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo que utilize o núcleo linux. Foi desenvolvido por Linus Torvaldes, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPLpara qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hwelett-Packard Red-Hat Novell a Canonical. O termo Linux refere-se, na verdade, ao núcleo (ou "cerne", "coração", do Inglês kernel) do sistema operacional. Também é usado, normalmente, pelos meios de comunicação e usuários, para referir-se aos sistemas operacionais baseados no núcleo Linux agregado a outros programas. Segundo Tanenbaum e Silberschatz, um kernel ou núcleo pode ser considerado o próprio sistema operacional, quando este é definido como um gerenciador de recursos de hardware. O Linux é um kernel monolítico. Isto significa que as funções do kernel (agendamento de processos, gerenciamento de memória, operações de entrada e saída, acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço do kernel. Uma característica do kernel Linux é que algumas das funções (drivers de dispositivos), suporte à rede, sistemas de arquivo, por exemplo) podem ser compiladas e executadas como módulos (LKM - loadable kernel modules), que são bibliotecas compiladas separadamente da parte principal do kernel e podem ser carregadas e descarregadas após o kernel estar em execução.




Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos editores vectoriais) desenvolvido pelaAdobe Systems. É considerado o líder no mercado dos editores de imagem profissionais, assim como o programa de facto para edição profissional de imagens digitais e trabalhos de pré- impressão.
Sua mais recente versão é apelidada como Adobe Photoshop CS4 (sigla cujo significado é Creative Suite 4, correspondente à décima primeira edição desde seu lançamento), disponível para os sistemas operativos Microsoft Windows
e Mac OS X. Pode ser rodado também no Linux, através da camada de compatibilidade Wine. Algumas versões anteriores foram lançadas também para IRIX. mas o suporte a esta versão foi descontinuado após a versão 3.0. Apesar de ter sido concebido para edição de imagens para impressão em papel, o Photoshop está a ser cada vez mais usado também para produzir imagens destinadas à World Wide Web. Até a versão 9.0(CS2) o programa incluía um segundo programa, o Adobe Image Ready, muito semelhante ao Photoshop, que era utilizado em conjunto para a edição e criação de imagens e animações para a internet. A partir da versão 10(CS3), os recursos do Adobe Image Ready estão incluídos dentro do própio Photoshop.

Definição de Sistema Operativo e sua Função

Sistema Operativo

• É um conjunto de instruções que transformam o computador num sistema funcional, permitindo a comunicação entre os diversos componentes físicos do computador.

• É considerado a primeira camada de software, sendo ele o responsável pela comunicação entre o utilizador e o computador, e vice-versa.
O sistema operativo situa-se entre o hardware de um sistema informático e os programas de aplicação ou utilizador, actuando como intermediário ou interface.
Das inúmeras funções de um sistema operativo podemos destacar as seguintes:

Coordenar e comandar de forma adequada todo o hardware solicitado a desempenhar uma determinada acção a partir dos programas de aplicação;

Oferecer as funções indispensáveis para a gestão do acesso aos diferentes periféricos, tais como teclado, rato, monitor, etc...
Gerir de forma eficaz todos os recursos do computador, nomeadamente da sua memória interna, especialmente em aplicações que requerem grande capacidade de memória como, por exemplo, a multimédia;

Tornar possível o acesso de vários utilizadores em simultâneo aos recursos do computador;
Protecção de dados, controlo de acessos, etc.;

Fornecer informação aos utilizadores que seja relevante para o correcto funcionamento da máquina, nomeadamente mensagens de erro, apoio sobre o comando solicitado, etc..

Monitores TFT-LCD


Nos últimos anos, o consumo de monitores finos de cristal líquido (TFT-LCD) triplicou no Brasil. Este crescimento é um reconhecimento aos benefícios que tal tecnologia proporciona, segundo afirma a Nagem, distribuidora nacional desse tipo de monitores.
Para a Nagem, o produto apresenta vantagens que justificam o seu investimento, como a economia de espaço devido à menor área de ocupação, além das imagens de alta definição e alto contraste, que proporcionam mais nitidez, sem as tremulações (flicker-free) presentes nos monitores de tubo, além, do menor consumo de energia. Estes factores, associados à baixa geração de calor, trazem um grande conforto ergonómico e visual para os usuários. O menor volume e peso do monitor proporcionam melhor uso, pois ajustam-se facilmente a qualquer posição de trabalho, tornando o ambiente mais confortável e estético. Dispositivos de fixação e ajuste complementam a versatilidade nas estações de trabalho. O uso de tecnologias avançadas de tratamento de superfície e uma tela 100% plana ajudam no controle de reflexos indesejados. Outro benefício é o tamanho da tela e área útil. Diferentemente dos monitores de tecnologia convencional, os monitores TFT-LCD garantem uma área útil de visualização de 100%. Esta tecnologia elimina também problemas de foco e convergência, além de permitir total controlo do ponto de imagem.
A tecnologia de cristal líquido também se adapta perfeitamente às condições impostas pelo ISO 9241 – Requisitos ergonómicos para trabalho com terminais de vídeo – (Ergonomic requirements for office work with visual display terminals) . Esta certificação rege desde a posição física, regulação, dimensão, iluminação, e operação dos equipamentos na estação e ambiente de trabalho.
Em síntese, o monitor TFT-LCD tem como principais vantagens: Qualidade de imagem e tecnologia de ponta Controle individualizado sobre cada pincel Melhor aproveitamento da área da tela Melhor solução ergonómica de display e ajuste Menor consumo de energia Não gera calor ao ambiente Dimensões e peso reduzido Nenhuma emissão de radiação electromagnética

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Monitores CRT




"Tubo de Raios Catódicos", mais conhecidos como "Monitores CRT" (Cathode Ray Tube). Tratam-se de dispostivos com funcionamento semelhante ao de uma TV, mas cujo objetivo é servir de meio de comunicação visual entre o computador e o usuário.


Funcionamento:


Os monitores de vídeo têm sua tela baseada em um tubo, o CRT citado anteriormente. A tela deste tubo é composta por camadas de fósforo, que é atingida por elétrons através de "disparos" feitos por um canhão localizado no início do tubo. Quando o elétron encontra o fósforo, uma luz é gerada naquele ponto. Basicamente, é isso que faz com que a imagem apareça na tela do monitor. Observe a figura a seguir para entender melhor. A imagem representa a visão interna de um monitor, onde é possível verificar a existência do tubo.
Para gerar as imagens, o canhão percorre toda a extensão da tela, ponto por ponto, linha por linha. Como cada ponto de luz tem duração curta e a imagem precisa ser constantemente atualizada, esse processo, conhecido como varredura, é repetido a todo instante.